O terreno de 35.000 m² onde está edificada a pousada situa-se no alto de uma falésia, na confluência das praias de Redonda e Peroba, a 40 metros acima do nível do mar, de fácil acesso. Compõem a área do terreno um trecho de mata virgem, uma duna natural, um bosque de cajueiros e a área destinada a construções. O trecho de mata, a duna e o bosque de cajueiros, foram integralmente preservados durante a execução do projeto. Completam o ambiente da pousada coqueiros plantados ao longo do perímetro do terreno, árvores para fornecer frutos e sombra e jardins, estes implantados na faixa de terra entre as construções e a borda da falésia.
O projeto construtivo é composto por: um bloco principal, com recepção-bar, restaurante, cozinha, salão de jogos, biblioteca, salão para eventos; 10 chalés em tijolo aparente, distribuídos no espaço construtivo, com varanda, banheiro, frigobar, ar-condicionado e TV de tela plana; um pórtico principal de entrada, estilizado na forma de uma frente de igreja barroca; uma piscina com bar molhado; um gazebo nominado namoratório; espaços para meditação e contemplação da natureza; espaço para massagem; um pórtico secundário, para ingresso de pessoas no interior da pousada; estacionamento privativo no bosque de cajueiros; vitrine para exposição permanente e venda do artesanato local.
As construções estão em tijolo aparente, tirando proveito do aspecto rústico, integrado ao ambiente natural falésia/dunas/cajueiros/mata. Cada chalé recebeu cores diferentes, acompanhando os diversos matizes de cores e homenageando os blocos tradicionais de Olinda: Eu Acho É Pouco, Pitombeira dos Quatro Cantos, Flor da Lira, Marins dos Caetés, Homem da Meia Noite, Ceroula, Elefante, Bloco da Saudade, Vassourinhas e Galo da Madrugada.